Bão, chefia?
Estreia da coluna aqui na MUTANTE.
Prazer, meu nome é Mário Mariones.
Por aqui você vai curtir textos sobre arte, cultura, curtição e piração.
Serão esenhas de discos, filmes, séries.
Crônicas fast speed.
Entrevistas.
Tudo pá pum, sambarilove, espírito MUTANTE.
“QUALÉ QUE É A TUA, MEO?”
A proposta é a poesia não morrer o pensamento não escafeder.
Vamos reaprender a reaprender a pensar.
Numa boa, numa náice.
Trocando figurinhas.
No desacelero.
Na humirdade.
Afinal, você é você, ou é um cocô seriado induzido por informação não solicitada fabricando planilhas e listinhas?
Craro que não.
Chega de “ouvi dizer”, “odeio isso”.
Não vamos involuir: vamos aumentar o som.
Contemplar.
Criar.
Sem barreiras.
Sem fronteiras.
Sem preconceito besta.
Vamos criar bagunçar unificar os outsiders.
Meus garranchos aqui erão pura dinamite anarquia terrorismo poético, chefia, só na pilvada!
Aqui na coluna café você bebe em jornalismo literário.
Goles na tua aguçada sensibilidade aguçadas cheias de energia para transformar, afinal nós mutantes seremos sempre contra a desapropriação da nossa liberdade.
Vamos DEFENDER A ARTE?
Aopa: na sutileza na malandragem, na arte-manha,
Portantis, bem-vindos chefias, se ‘seruga na potrona’ Rockerage aqui é revolta ironia resgatando alteridade!
O AUTOR
Mário Mariones nasceu em 1981, no interior de SP.
É escritor, músico e compositor.
Bacharel em Comunicação Social Rádio e TV pela Unimep, Estudou Jornalismo por três anos e meio na mesma instituição. Atualmente, é graduando em Letras, Língua Portuguesa.
Trabalhou em diversos veículos de comunicação.
Em vários setores: da editoria à assessoria de imprensa, da locução comercial ao bem humorado jingle.
Cumpriu papel de comentarista esportivo Stanliswa Ponte Preta com Ramones e também batalha na Educação.
Atuou na Fundação Casa, alfabetizando internos e ministrando aulas de Arte & Cultura, organizando a biblioteca, ensinando a galera tocar violão e fazer rimas.
Está inserido no rock subterrâneo desde os anos 90.
Em 2009, fundou a banda Garrafa Vazia, que segue na ativa. Mariones há muitos anos escreve para jornais, revistas, blogs, sites, já publicou pela MOJO BOOKS e está terminando seu mais novo livro, com crônicas urbanas cheias de irreverência na essência poética maluca do rock, sua maldita paixão desde pirralho na arrepiante descoberta,assombrado pelas raízes, graças ao seu véio pai. E aí, bora vitrola estralar um Thin Lizzy?